Nós do Not Dead! adoramos feats! Das duas, uma: ou você fica muito empolgado em ver dois artistas que você ama na mesma faixa, ou você se surpreende ao descobrir coisas novas.
Em 2017, o pop-punk nos presenteou com várias colaborações incríveis. Selecionamos as nossas cinco favoritas e listamos aqui! Depois nos conte o que você achou e que participação você sentiu falta.
5. Sleep On It e Derek DiScanio - “Fireworks”
Quem curte State Champs e está na expectativa por novidades da banda, com certeza ficou satisfeito com a participação de Derek DiScanio em “Fireworks”, do Sleep On It. A participação do vocalista do State Champs com certeza foi uma boa jogada do Sleep On It para atrair um público maior.
E quem conheceu a banda por essa música não se decepcionou: você se depara com um ótimo vocalista, Zech Pluister, e com um ótimo clipe, cheio de referências do cinema.
4. Grayscale e Patty Walters - “Come Undone”
“Come Undone” marca o início da carreira de duas ótimas bandas: Grayscale e As It Is. Patty Walters deixou sua marca em um dos primeiros singles do debut do Grayscale e fez um bom trabalho, já que apresentou uma leva de fãs aos novatos.
A voz do vocalista do As It Is é totalmente oposta a de Collin Patrick Walsh, do Grayscale. A junção forma uma daquelas músicas que são difíceis de tirar da cabeça.
Vale lembrar que o clipe foi gravado durante a turnê que as bandas fizeram juntas pelos Estados Unidos e reflete bem o clima de amizade que existe entre os caras.
3. Goldfinger e Mark Hoppus - “See You Around”
O Goldfinger voltou a fazer músicas inéditas depois de quase dez anos. Quando a banda retornou ao estúdio, contou com uma formação de peso, com John Feldmann na guitarra e nos vocais, Philip Sneed (Story Of The Year) na guitarra, além de Mike Herrera (MXPX) no baixo e Travis Barker na batera.
Mas, por mais incrível que pareça, não queremos falar dessa superbanda, que deu vida a “The Knife”. Isso porque quem também marca presença no disco é o parceiro de blink-182 de Travis, Mark Hoppus, na faixa “See You Around”. A faixa, que deixa o ska-punk um pouco de lado e que abusa de uma vibe mais pop-punk, foi pouco divulgada e merecia mais atenção.
É daquelas músicas bem bonitinhas, que falam sobre o fim de um relacionamento. As vozes de Mark e Feldy se complementam incrivelmente! E, por mais que o disco tenha muitos outros feats., essa música se destaca como um encontro de gigantes!
2. Neck Deep e Sam Carter - “Don’t Wait”
Uma das principais críticas que surgiram do disco “The Peace And The Panic”, do Neck Deep, foi a falta de peso e o excesso de baladas. Aqui no Not Dead!, a gente não viu essa característica como um defeito, mas se você quer um som agressivo, “Don’t Wait” é a faixa certa!
Sam Carter, o vocalista do Architects, trouxe ao lançamento do Neck Deep o peso que faltava às músicas e a agressividade que a letra da faixa pedia. A narrativa de “Don’t Wait” mostra um interlocutor inconformado com a manipulação que existe em todos os cantos do mundo. E esse desabafo é coroado com o vocal agressivo de Sam, que completa a música.
1. All Time Low e Tegan e Sara - “Ground Control”
O All Time Low arrasa quando decide escolher vocalistas mulheres para participar de suas músicas! Vamos relembrar: já fomos presenteados com Juliet Simms, em “Remembering Sunday”, e Cassadee Pope, em “Backseat Serenade”.
Em “Last Young Renegade”, eles repetiram a fórmula e escalaram Tegan & Sara para a faixa “Ground Control”. As vozes das irmãs aparecem de backing vocal e complementam perfeitamente os versos cantados por Alex.
Além de tudo, a letra da música é adorável, por ser um conselho da banda para quem escuta.